Minha lista de blogs

sábado, 6 de abril de 2013

O Escravo II - Capitulo 8 Owen

Capitulo 8 - Owen




Sindria segurou Kalem que ia pular nele quando a tela de comunicação ascendeu mostrando um rosto que fez Andrew sorrir.


Na tela grande Andrew via o rosto sério de Owen, seu sobrinho e filho mais velho de Valdi, Frey e Gwidion.

— Olá tio – disse ele olhando feio para o outro – O que o senhor está fazendo aqui?

— Um tio não pode sentir saudades de seu sobrinho?

Owen revirou os olhos. Agora era um homem alto, com cabelos ruivos estavam amarrados em um rabo de cavalo alto, os olhos azuis brilhavam frios, mas as sardas que pontilhavam seu rosto pálido pareciam torná-lo mais vulnerável que sua postura queria dizer.

— O senhor não dá um ponto sem nó tio – disse ele.

— Tá certo Owen – Andrew olhou sério para o rapaz – Eu sempre gostei do seu modo direto e sem rodeios. Quero chegar até Taurinis e essa banheira velha parece que vai despedaçar, preciso de uma carona.

— Banheira velha? – Kalem ficou vermelha e trincou os dentes – Você ainda me paga idiota.

— Tio o senhor fugiu?

— Não – Andrew olhou as unhas – Deixei um bilhete para Tiol dizendo que ia buscar o meu filho.

Owen deu um suspiro dramático.

— O senhor fugiu e tenho certeza que tio Tiol vai por metade da galáxia atrás de você!

— Por isso mesmo eu preciso de sua ajuda – Andrew deu seu melhor sorriso – Uma hora dessas eles devem saber que aluguei a nave saltadora, mas não vão saber se você me der carona.

— Como sabia que eu fico aqui?

— Como conseguiu a nave?

— O senhor tem um espião aqui dentro, não é?

— Acha mesmo que eu ia deixar o meu sobrinho sozinho galáxia a fora? Lamento Owen, mas eu amo vocês, mesmo que tenha pais como Frey e Gwidion, apesar deles terem melhorados de uns tempos para cá.

— Ta bom tio, vamos conversar aqui dentro. Vou puxar a nave para atracar dentro da Esperanto.

— Obrigado.

Owen desligou balançando a cabeça.

— Foi por isso que você quis parar aqui! – Kalem estava a ponto de matar Andrew e Sindria não ia fazer nada para impedir.

— Desculpem – Andrew estava sério olhando as duas por cima dos dedos cruzados à sua frente – Mas eu preciso chegar até Taurinis e não podia me dar o luxo da Patrulha nos parar em algum lugar e isso ia acontecer mais cedo ou mais tarde. Com a nave de Owen isso vai ficar um pouco mais difícil.

— Mas eles são piratas! – Sindria disse olhando interrogativa para eles.

— Não, não são. A nave é um velho despojo que comprei bem barato. Na região de Procyon o símbolo dos piratas não diz muito. Owen é um comerciante de minérios daquela região.

— Já ouvi falar de Procyon – disse Sindria pensativa – É uma área da galáxia, perto do centro onde os humanos colonizaram a quinhentos anos, tão velho que é emancipado, mas eles não são considerados humanos interiores por serem mestiços.

— Isso mesmo. A região de Procyon tem cerca de trinta sistemas planetários habitados por um povo de cabelos vermelhos e pele marrom. Eles são a miscigenação com uma raça que vivia em um dos sistemas. São comerciantes natos, mas não tem aptidão para a guerra. Não pertencem a nem uma federação por isso são alvos fáceis para qualquer raça. Com isso contratam serviços de outros para proteger os seus sistemas e Owen tem uma nave que, alem de transportar minérios é boa na arte da guerra e ele também é bom nisso.

— Obrigada pela aula de história – disse Kalem ácida – Mas já que a sua carona veio pode dando o fora da minha nave e me pagando!

— Lamento Kalem, mas você tem que vir comigo. Não posso me dar o luxo de vocês sendo pegas por Tiol antes de conversar com ele. Meu marido não pensa direito quando está de cabeça quente.

— Mas nem fodendo! – gritou a outra vermelha – Isso é seqüestro e vou dar parte de você na federação da Terra!

— Ainda vão ter o pagamento, mas em Taurinis.

— Sindria não podemos deixar isso! – Kalem virou-se para a esposa que olhava fixamente para Andrew.

— Calma Kalem – ela segurou a mão da outra com carinho – Ele está certo. Se ficarmos voando pela galáxia vão nos descobrir e ai passaremos bastante tempo em uma sala de interrogatório por ai, afinal estamos diante de um príncipe aurifense.

— Isso!

— Ei! – gritou o outro – Eu não sou “isso”!

— Andrew Tha Gaol, marido de Tiol, irmão do imperador de Aurifen e uma lenda na galáxia. De escravo a príncipe.

— Assim você me deixa sem graça.

— Já ouvi isso – Kalem fez cara feia – Uns anos atrás quando ainda vivia na Terra, os jornais fizeram o maios alarido e os humanos interiores ti odeiam – havia uma nota de satisfação na voz dela – Você acabou com seu comercio de escravos e colocou a Terra contra eles.

— Isso sim me deixa feliz – disse Andrew sorrindo ao lembrar-se de como conseguira com poder e influencia fazer os humanos interiores pagarem pelo que faziam aos seus os vendendo com escravos – Nunca pensei duas vezes em fazê-lo pelo bem da população pobre dos humanos interiores.

— Eu admiro você pelo que fez – disse Sindria – Meu avô foi um escravo resgatado pela força espacial da Terra há muito tempo. Ainda lembro do que ele falava conosco sobre a crueldade dos seus donos.

— Ele é uma gracinha – disse Kalem cheia de ciúmes de novo – Mas voltemos ao tempo presente e com o problema que essa merda colocou em cima de nós. Eu não seqüestrei ninguém! Eu estou sendo paga para ir de um ponto ao outro na galáxia e é bom que isso fique claro para todos, seu principezinho de merda, porque não quero ir presa ou ter a minha licença caçada!

— Baixa a crista Kalem – disse Andrew ficando irritado com a outra – Eu vou conversar pessoalmente com todos quando chegarmos à Taurinis e tenho certeza que nada vai acontecer.

Kalem bufou para ele, mas Sindria acenou com a cabeça concordando. Confiaria no príncipe aurifense para isso.

A nave teve um solavanco e logo estava sendo puxada para dentro do grande hangar da nave redonda.

~~***~~

Tiol estava olhando fixamente para a parede a sua frente. Seus pensamentos erráticos iam e vinham e ele tentava se concentrar em qualquer coisa menos no que acontecia com ele.

Perguntou-se como o seu papa havia sobrevivido ao cativeiro, mas ele conhecia Andrew o suficiente para saber que ele deveria ter se alimentado da raiva e de sua determinação, duas coisas que faltavam a ele, se bem que a raiva estava ali dentro dele, borbulhando a ponto de explodir de um modo como ele nunca julgava capaz.

Queria matar Kafen do modo mais cruel possível, fazê-lo pagar por toda dor e humilhação que ele estava passando.

— Está pensando demais – disse Gael na cama perto dele sentado encolhido de encontro ao encosto da cama.

— É o que faço de melhor ao que parece.

— Vai começar a sentir pena de si mesmo?

— Lamento que isso fira a sua grande sensibilidade humano, mas saiba que cada raça reage de um modo as coisas.

— Não acho que a sua raça se encolha em uma canto e fique remoendo as dores passadas.

— Não, ela não faz, mas se você tem as respostas Gael me diga o que faço agora? – olhou para o rapaz humano – Devo deixar tudo isso para trás?

— Acha que brigar comigo quando deveria estar brigando com Kafen vai mudar algo? Parece que você está com medo de se mostrar. O que você tem sob a pela aurifense?

— Eu não sei humano, nunca deixei sair. Você conhece as borboletas do seu mundo não?

— Claro – Gael não estava entendendo onde ele queria chegar.

— Bem é assim que eu me sinto. Acho que quando eu trocar de pele deixe de ser eu mesmo para me tornar algo como as pessoas que provocaram a guerra no meu mundo, que no fundo sou tão irracional como alguns aurifenses.

— Bem, não vai saber se não tentar, não é? E se não gostar do que se tornou mude, recomece. Afinal você não é nem uma borboleta que não possa tirar algo que ti desagrade.

— Porque começamos com essa filosofia toda?

— Porque estamos perdidos nesse bendito mundo nas mãos de um louco e tentando achar um modo de fugir.

— Já pensou em todas as variáveis?

— Já, e sabe o que mais? Não achei saída.

— Bem eu acredito em algo – gemendo de dor ele sentou olhando Gael – Meu papa e meu pai não vão acreditar seja no que for que contarem a eles em Nébula. Aurifenses tem uma ligação forte com suas crias, sabem quando elas morrem.

— Eu não acredito nessas coisas. Um pai pode ter uma ligação de afeto com seu filho, mas saber se ele está vivo ou morto por milhares de anos luz? Isso é loucura!

— Você é ateu Gael?

— O que isso vem ao caso?

— Poucas raças no universo têm membros sem religião e a raça humana é uma delas. O problema com elas é que estão preocupadas demais em entender o mundo através das ciências empíricas que esquecem que há outro lado, inexplicável.

— Inexplicável?! – Gael riu debochado – Basta colocar uma equação no lugar certo que tudo se resolve. Deuses, Deus, Deusa é apenas uma forma de enganação, uma maneira de controlar as mentes fracas.

— É a sua opinião e eu respeito ela, só acho que as pessoas crentes não tem a mente fraca, como você diz. É preciso ser muito forte para ter fé, para acreditar naquilo que não pode ser provado.

— Você é algum tipo de pastor ou algo assim? – perguntou Gael com nojo na voz.

— Pastor? – Itieu não entendia o que o humano queria dizer – Como um trabalhador de fazenda?

— Não! Como um maldito pregador que fica falando que você morrer no fogo do inferno pelos seus pecados.

— Acredito que você está falando de um sacerdote da religião ou o equivalente no seu mundo. Parece que eles são bem violentos nas suas pregações – ele riu – Eu me lembro de quando Andrew me levou para ver o templo da Deusa de Aurifen. Eu nunca tinha participado de nem uma religião e estava muito alegre por ir com meu papa. Ele mesmo ficou ali olhando para o nosso templo perguntando onde estavam as cruzes e estatuetas. Precisou muito para o cabeça dura entender que em Aurifen os templos são apenas um caminho facilitador para entrarmos em contato com o nosso lado místico. Não temos estatuas de deuses, mas alguns símbolos que tatuamos na pele – ele levantou a blusa folgada que usava mostrando a pele contundida, mas havia uma tatuagem ali, dois círculos circunscritos – Esse é o símbolo da família em Aurifen e naquele dia eu pedi para que fosse tatuado em mim. Claro que o Andrew conseguiu tatuar nele o mais extravagante que achou. Íamos sempre aos templos com a nossa família e eram dias maravilhosos que estávamos todos juntos.

— Que imagem pitoresca – resmungou Gael – Pra mim isso são bobagens! Meu pai está morrendo na Terra por uma doença sem cura e o que Deus fez para ele? Nada! Esse seu Deus deve é estar achando hilário o meu desespero.

Itieu olhou para o humano vendo toda a dor dentro daqueles olhos negros, mas antes que falasse algo à porta abril e Raqsa entrou com algumas roupas nos braços.

— Ola! – ele sorriu para os dois – Vejo que estão melhores.

— Melhor? – Itieu virou-se cheio de raiva para o outro – Eu nunca mais vou melhorar Raqsa, não depois de todas as perversões que fizeram comigo!

— Eu sinto tanto – o rapaz sentou na cama de Itieu e fez um carinho em seus cabelos – Ele nunca fez isso. Acredite ou não Itieu ele era a esperança do nosso povo, era a esperança de mudança e de liberdade. Dói pensar que ele não é um herói, ele é como todos nós. Também erra também se corrompe.

— O que são essas roupas? – Gael contorcia o rosto olhando para o tecido diáfano e transparente.

— O príncipe vai apresentar vocês à sociedade essa noite. Ele mesmo mandou as vestimentas e as jóias. Se querem um conselho não façam mais nada que o aborreça, castigos físicos nessas festas são um tipo de atração.

— Pois ele vai ter que vir aqui e me arrastar! – gritou Gael levantando e mancando até a janela – Ou ele me mata de uma vez por todas!

— Ele não vai te matar Gael, mas você vai querer que estivesse morto. Nossas torturas são para ferir, não para o prazer. Ele pode dá-lo de presente ao convidado mais pervertido da sala para o seu uso por uma noite e pode fazer muito pior.

— Você vai aceitar isso? – Gael gritava para Itieu.

— Acha que eu quero algo assim depois de ter sido estuprado por horas e horas Gael? Não, mas Kafen é um doido. Torturar pode ser algo de menos com ele. Está pronto para morrer aos poucos nas mãos de um sádico? Eu quero viver e me vingar de Kafen.

Gael olhou para Itieu e balançou a cabeça. Ele também queria viver.

~~***~~

A sala de banquetes do castelo estava toda decorada com bandeiras das famílias mais ricas de Ghalib. Era comum isso acontecer em festas oficiais e assim homenagear aqueles que se destacavam na sociedade.

As’ah estava sentado perto do Príncipe Guerreiro esfregando-se nesse enquanto Kafen bebia copo após copo de bebida alcoólica. O escravo estava apenas vestindo suas melhores jóias que adornavam seu peito, pulsos e pênis que tilintavam quando ele se mexia.

— Vejo que continua com os mais lindos escravos Kafen – o conde Meknes disse olhando ávido para As’ah.

O escravo odiava o conde. O homem tinha os piores gostos que ele já ouvira falar, alem disso era um homem feio e barbado e ele odiava barbas, ainda bem que seu dono não compartilhava...

— Gostaria de ficar um pouco com ele Meknes? – disse Kafen com a voz fria.

— Mas é claro – olhou As’ah que tinha os olhos azuis cheios de desprezo.

— Mas mestre...

— Não ouviu o que eu disse As’ah – gritou Kafen – Vá!

Vermelho de raiva ele foi até o conde que o arrastou para um grupo de poltronas onde alguns convidados já tinham relações com seus escravos. Homens e mulheres gemendo e gozando.

Meknes sentou e mandou o outro ajoelhar entre as suas pernas.

— Chupe escravo e se usar os dentes arranco sangue de você.

Com nojo As’ah abril o zíper da calça do outro e puxou um grande pênis ainda mole e começou a trabalhar chupando e sugando sabendo o quanto o maldito homem era frio, mas não teve sucesso e o membro do outro continuava mole.

— Incompetente! – o conde deu-lhe um tapa fazendo cair sentado.

Empurrou As’ah de quatro e tateou seu ânus e começou a empurrar os dedos dentro dele sem nem mesmo lubrificante e o escravo gemia de dor tentando se afastar do agarre forte do outro.

— Bom – Meknes lambeu os lábios ao ver a dor do outro e empurrou com mais força a mão dentro do escravo fazendo gritar de dor.

— Isso me deixa excitado – gemia um duque ali perto que penetrava com força dentro de sua escrava mesmo que ela já tivesse um grande aparato de borracha dura dentro dela.

A moça chorava de dor.

— Bem podemos trocar. Sua escrava parece que tem um bom limiar à dor.

— Me de ele. Quero foder essa bunda gostosa.

Meknes retirou a mão com força de dentro de As’ah que quase desmaiou de alivio, mas logo foi arrastado pelos cabelos e jogado para o duque que o empurrou sentado o penetrando sem aviso.

O conde jogara a mulher no chão e enfiava a mão em sua vagina enquanto empurrava com força à longa aste de borracha dentro do ânus dela.

O duque por sua vez fazia As’ah cavalgar nele de forma intensa e com força enquanto puxava as jóias de seu pênis e bolas quase a ponto de cortá-los. O escravo estava quase sem voz de gritar e sem forças de sair dali.

O duque gozou dentro dele com um resmungo, mas não foi o fim de seu tormento. Foi empurrado para outros que estavam nos sofás aproveitando o escravo do príncipe disponível.

Meknes havia gozado sem nem mesmo penetrar a escrava, só de ver a dor dela e de As’ah fora o suficiente para ele deixar o esperma sujar o chão.

Kafen nem mesmo percebia tudo isso. Ele estava mais preocupado com os avisos que seu serviço secreto dera a ele sobre uma revolução.

Ele não podia acreditar que isso era verdade. Ele fizera de tudo para aquele povo para agora ter esse pagamento? Tentara dar direitos aos submissos e dar alguma chance de liberdade aos escravos mais velhos, alem de tudo fizera os gostos de muita gente passando por cima das leis e agora queriam depô-lo? Isso só podia ser um engano.

Uma comoção na porta chamou a sua atenção e todas as suas preocupações foram varridas pela visão de suas dois novos escravos entrando no salão.

~~***~~

Owen estava no hangar quando Andrew saiu da nave correndo e dando um grande abraço no sobrinho.

— Garoto estava com saudades.

— Tio meus pais sabem disso?

— Disso o que? De que você vive perdido em um canto remoto da galáxia? Que fornece serviços de mercenários por ai? Que nas suas horas vagas é um comerciante? Não!

— Não vai me dizer que é o espião dentro da nave, não é?

— Não mesmo sobrinho – os olhos de Andrew brilhavam – Achava mesmo que conseguiria sair de Aurifen e mesmo da Federação tão fácil e sem ser localizado?

— O senhor armou tudo.

— Foi – Andrew não estava nem um pouco envergonhado – Mas não vem ao caso agora. Vamos o mais rápido possível para Taurinis.

— E quem disse que eu ia ti ajudar tio? – Owen cruzou os braços de forma teimosa.

— Você vai me ajudar – os olhos do outro tinham uma frieza e uma determinação que Owen só lembrava de ter visto em tempos de guerra – E assim quem tudo isso tiver terminado vai entrar em contato com seus pais. Acho que já teve tempo demais para pensar em por seus ideias no lugar – ele começou a andar, mas se voltou para ele que engoliu em seco – Vamos Owen, eu não tenho tempo a perder!




5 comentários:

  1. OLA DALLAS32 A QUANDO TEMPO. QUERO DE PARABENIZAR POR SUS HISTORIAS QUE ME DEIXA SUPER EMOCIONADA.
    QUERO TAMBEM TE MANDAR UM ENORME BEIJO E QUE TENHA UNA SEMANA REPLETA DE REALIZAÇÕES.
    E SOBRE A HISTORIA O ESCRAVO II ESPERO QUE AS´HA TENHA SEU MERECIDO.

    ResponderExcluir
  2. Estou ansiosa esperando a continuação, parabéns pela história.
    Quando vai retomar ou desistiu???

    ResponderExcluir
  3. DALLA32 ESTA TUDO BEM ESTAMOS SEM NOTICIAS SUAS ESPERO QUE VC SO ESTEJA DE FERIAS, DANDO UM DESCANSO. TE MANDOS BEIJOS E ABRAÇOS.

    ResponderExcluir
  4. Muito boa as histórias, mas a logo ta errada, o blog se chama valfenda com a imagem de gondor :|

    ResponderExcluir
  5. DALLA32 TUDO BEM? TENHO CERTEZA DE QUE TODOS ESTÃO PREOCUPADOS COM A FALTA DE NOTÍCIAS. POR FAVOR RESPONDA PARA NOS TRANQUILIZAR. ADORO O ESCRAVO E EM BUSCA DA FELICIDADE. BEIJOS.

    ResponderExcluir