Capitulo 04 – Inay
Davi queria fugir de toda a vigilância
de que era alvo. Do alto de uma das torres, Davi olhava para a cidade de Inay e
ficava imaginando como era a vida lá.
Depois de estudar o dia todo com um
carrancudo Ismail estava estressado e queria dar uma volta para espairecer,
além de tudo estava com saudades de casa, da mãe, do pai e até dos irmãos,
saúdes de uma vida despreocupada onde não exigiam tanto dele.
Virou-se e deu apenas com Crhist que
olhava o horizonte com uma expressão perdida.
— Onde está Dator?
— Foi falar com o chefe da guarda do
castelo – respondeu sem olhá-lo.
— Mesmo?! – Davi não conseguia refrear
o seu entusiasmo – Então vamos lá! – apontou a cidade.
— Para Inay? O que você pensa
encontrar lá?
— Coisas que nunca vi. Dator disse que
é perigoso, mas se eles não me conhecem...
— E você quer que eu ti leve lá?
Ismail me mata! – ele ficou vermelho – Sem falar na minha mãe.
— Só se eles descobrirem. Podemos dar
uma volta e voltar antes que percebam que saímos deste enorme castelo. Alem de
que, um castelo desse tamanho deve ter uma passagem secreta, não é?
— Nem pensar...
— Vamos lá! – sem esperar resposta,
Davi segurou a mão de Crhist e o arrastou escada abaixo – Onde é a passagem?
— Você ta maluco? Não vou ti levar para
fora do castelo!
Mas alguns minutos depois os dois já
estavam ultrapassando os muros e se misturando com o fluxo de pessoas nas ruas
da capital.
— Isso vai custar caro – resmungava
Crhist que ainda era arrastado por Davi.
— A gente volta logo.
— Não é você que vai ouvir um sermão,
afinal é o rei.
— Você pode dizer que eu ordenei que
você me trouxesse.
— Eu não recebo ordens de você!
Davi nem ouvia, seus olhos brilhavam
ao olhar as pessoas e casas. Quando viu a feira de rua ele arrastou o outro para
lá.
Na rua larga havia barracas coloridas
que vendiam todo tipo de mercadoria. O cheiro de torta, doces e amêndoas
enchiam o ar misturado à cacofonia dos vendedores apregoando suas mercadorias.
Ele viu verduras e legumes estranhos e alguns parecidos com aqueles da Terra,
alem de frutas que pareciam um grande arco-íris nas barracas. Alem de alimentos
havia barracas de armas, tecidos, roupas, utensílios de cozinha, dentre outras,
casa uma mais fascinante que a outra.
— Isso aqui é incrível! – disse Davi parando
perto de uma barraca que vendia um tipo de frutinhas roxas.
— Desse jeito todo mundo vai perceber
que você é estrangeiro – resmungou Crhist – Vamos!
— Você é um chato Crhist...
— É melhor voltarmos – o rapaz parecia
inquieto.
— O que você tem? – Davi percebeu o
modo como ele fica rígido e olhava em volta com o canto dos olhos.
— Estamos sendo vigiados – disse ele.
— Vigiados? – Davi olhou em volta –
Por quem?
— Vamos! – Crhist segurou a sua mão e
começou a andar mais depressa, até que, por fim, começou a correr.
— Crhist! – Davi tropeçou e quase
caiu, ela estava sem fôlego – Não... consigo... correr... na sua velocidade.
— Você é um inútil mesmo – resmungou
Crhist olhando em volta.
— Não me chame de inútil, droga!
Eles haviam parado entre duas casas,
em uma viela estreita. Era um local ideal para uma emboscada.
— Vamos logo!
Mas era tarde demais. Três homens mal
encarados fecharam a saída e quando se voltaram perceberam que outros três
haviam fechado a outra saída, haviam sido pegos em uma bela armadilha.
— Droga! – Crhist empurrou Davi para
trás dele e puxou a espada – Era por isso que não queria vir para a cidade.
— O que eles querem? Roubar?
— Mas que gracinha! – disse um dos
bandidos com o rosto marcado com uma cicatriz – Esse não é o arrogante filho
caçula da nossa ex-regente? Sabia que se vendêssemos você como escravo
ficaríamos ricos? Estrons são quase impossíveis de apanhar.
— Você precisaria estar vivo para isso
escória – Crhist contraiu o rosto com nojo.
— Escravo? – Davi não podia acreditar
que em Eyri havia tal coisa.
— Uma coleira com zinons vai fazer
você ficar calminho logo, pequeno demônio – Cicatriz disse lambendo os lábios e
olhando com lascívia para o outro.
— O que ele está protegendo chefe? –
perguntou um bandido com cara de rato.
— Se for bonzinho estron – disse
Cicatriz tirando uma espada manchada da bainha – deixo seu namorado ir.
Crhist ficou rígido e sua espada
inflamou-se com um estranho fogo branco e azul, mas Cicatriz nem se mexeu.
Tirou algo do bolso e jogou perto do rapaz. Para Davi parecia um pedaço de
cascalho cinza escuro, mas algo aconteceu com Crhist. As chamas da espada se
apagaram e ele cambaleou, mas ele continuou com a espada em prontidão os olhos
prateados brilhando frios.
— Ele é forte – disse Cara de Rato
cuspindo no chão.
— Então vai ser do jeito mais difícil.
Ele avançou para Crhist, mas antes que
Cicatriz notasse sua espada fora jogada longe por um golpe de Crhist que nem
pareceu se mover.
— Você acha que pode com todos nós ao
mesmo tempo? – Cara de Rato sacou um punhal enferrujado e os outros espadas
largas e grandes.
— Um lixo como vocês eu derroto com
uma só mão – responde Crhist arrogante.
— Vamos ver!
Todos avançaram. Crhist empurrou Davi
para perto do muro e avançou para o bandidos.
Davi já vira filmes sobre luta com
espadas, mas ele não estava preparado para a coisa real, ao vivo e o pior, a
cores.
Crhist era rápido e parecia dançar com
a espada. Seus movimentos eram belos e certeiros. Estocava, girava, atacava.
Seu corpo flexível e elegante hipnotizava Davi.
Na maioria das vezes Crhist batia com
a parte larga da espada nos seus oponentes causando alguns cortes e um monte de
dor, mas um dos bandidos quase o pegou por trás e Crhist usou a lâmina para
cortar a barriga dele que caiu sem um gemido, o cheiro de sangue enchendo o ar.
Davi encostou-se à parede cheio de
horror, ele nunca havia visto tanto sangue.
Depois disso todos fugiram. Crhist
caiu de joelhos apoiando-se na espada e tão ofegante que nem todo o ar do mundo
parecia ser suficiente para ele.
— Crhist!! – mas antes que Davi
chegasse até ele o rapaz caiu desacordado, o cabelo prateado espalhando na rua
suja.
~~***~~
Quando Ausna voltou para o Castelo
Branco encontrou todo mundo correndo de um lado para o outro.
— O que diabos está acontecendo? –
perguntou ela para um cavalariço que veio pegar as suas rédeas.
— Não sei minha senhora, ma nunca vi
tanto alarido!
Com um pressentimento ruim entrou no
castelo e segurou Sípria que passava por ela sem vê-la.
— Sípria o que esta acontecendo com
todo mundo?
— Minha senhora! – ela estava ofegante
– O rei sumiu. Já procuramos por toda a parte.
— Como ele pode desaparecer? Dator não
viu nada?
— Ele deixou o rei com Crhist e foi
conversar com o chefe da guarda sobre as novas medidas de segurança para o
castelo...
— O rei e Crhist? Os dois sumiram
juntos?
— É isso que me apavora.
— Cabeça no lugar Sípria. Meu filho
pode ser um mimado egoísta, mas daria a vida por esse reino.
As duas foram para o escritório de Ismail
que, junto com Dator, conversavam com alguns guardas.
— Tenho certeza meu lord – dizia um
tenente – Eles não passaram por nem uma das saídas do castelo.
— Crhist deve ter usado uma de suas
passagens secretas – disse Ausna entrando na sala e fazendo com que todos se
voltassem para ela.
— Passagens?! – Ismail levantou as
sobrancelhas para a mãe a olhando de modo taciturno.
— Crhist entra e sai deste castelo a
hora que quer desde que era uma criança.
— Porque eu não sei disso mãe?
— Porque era um assunto do seu irmão
que eu nunca interferi.
— Minha mãe – Dator inclinou-se para a
regente com o rosto sombrio – Perdoe-me por minha negligência.
— Tudo bem Dator – ela acariciou a
cabeça do filho carinhosamente – Não é sua culpa que aqueles dois tenham ficado
amigos de repente.
— É melhor mandar alguns homens
procurar discretamente em Inay. Sua majestade pode não chamar a atenção ainda,
mas Crhist é reconhecido em qualquer lugar – comentou Sípria.
— Irei com Kal – Dator disse
inclinando-se para Ismail em sinal de respeito pelo seu comandante – A
responsabilidade é minha.
~~***~~
Crhist era pouca coisa mais baixo que
Davi e com isso o rapaz teve dificuldades em carregar o outro da ruela onde
haviam sido emboscados até um bosque que ficava perto dos muros do castelo. Ele
colocou o garoto na grama e a espada dele suja de sangue de lado sem poder
olhar para ela sem sentir o estômago revirar.
Crhist começou e se mover e abriu os
olhos claros.
— O que?...
— Você desmaiou – disse Davi sentando
do lado dele – Como se sente?
— Foi o zinon – gemeu o outro fechando
os olhos como se estivesse exausto – Parecia que a minha vida estava sendo
sugada por aquela pedra.
— Você fala daquela pedrinha que
jogaram perto da gente? Como pode ser?
— Aquilo é um veneno par ao povo de
Eyri. Nossos poderes são completamente absorvidos por ela.
— Eu não senti nada. É porque sou da
Terra?
— Seus poderes ainda não apareceram,
de qualquer modo se o que dizem do Grande Rei é verdade o zinon não vai ti
afetar.
— O que você quer dizer? O que falam?
– Davi estava curioso.
— Que você tem o poder de destruir
mundos.
Davi levantou as sobrancelhas de modo
céptico e deu uma risada.
— Eu?! Ta bom. Eu nem mesmo consigo
impedir os idiotas da escola de me empurrar nos intervalos – ele arrancou um
tufo de grama e jogou longe e de repente olhou a espada – Você já tinha matado
antes Crhist?
— Sou um soldado – disse ele de modo
frio.
— O que você sentiu?
— Pare de fazer essas perguntas
idiotas – ele tentou se levantar mais caiu de volta à grama com um gemido.
— Cuidado!
— Tudo isso é culpa sua – resmungou o
estron – Se não tivesse me arrastado para cá...
— Você tem razão – Davi parecia
arrependido – Fugir não foi uma boa ideia.
— Acho que também tenho minha parcela
de culpa – ele colocou o braço sobre os olhos – Como meu noivo e meu rei, mesmo
sendo um inútil, eu devia ter tomado conta direito de você.
— Foi o que você fez afinal.
O som de cascos de cavalos os fizeram
calar e quando olharam viram Kal e Dator chegando.
— Meu rei – Dator pulou do cavalo indo
para onde Davi e Crhist estavam sentados – Tudo bem com vocês?
— Eu estou ótimo – disse Crhist
tentando se levantar, mas quando Dator tentou ajudar ele deu um tapa em sua mão
– Fique longe de mim!
— Crhist! – Davi não entendia a
atitude dele para com o irmão – Dator fomos atacados por bandidos que jogaram
uma pedra estranha nele.
— Achamos o beco e o corpo – olhou
Davi com brandura, mas sua expressão era séria – É por isso que disse que era
perigoso ir até a cidade.
— Eu cuidei dele, não cuidei? – o
rapaz havia se levantado cambaleando.
— Você sabe que vai haver um inquérito
Crhist – disse Dator olhando o caçula recolher a espada.
— Eu não sou um retardado Dator! – se
um olhar congelasse os olhos de Crhist tinham transformado Dator em uma estátua
de gelo – Sei qual é o procedimento.
— Mas ele apenas me ajudou – Davi
olhou preocupado para o outro – Ele não vai ser preso ou algo assim, não é?
— Não, mas com uma morte é o
procedimento padrão.
Davi olhou a postura fria e cheia de
raiva do garoto. Aqueles olhos claros carregavam tanto ressentimento misturado
com desespero, que Davi nunca achou que podia ver em alguém tão jovem, parecia
o olhar de uma pessoa que vira o inferno e voltara.
— O zinon é outra coisa – olhou novamente
para o irmão – Você podia ter sido morto! Onde foi parar a sua
responsabilidade?
— Mas... – Davi ia contar que a culpa
era toda dele, todavia o olhar que Crhist lhe lançou o fez calar.
Que coisa incrível! O arrogante rapaz
estava pegando a culpa toda para ele.
— É melhor irmos – disse Dator subindo
no cavalo e estendendo a mão para Davi.
— Eu não tenho a mínima ideia de como
se sobe nisso – Davi olhava para o cavalo negro como se ele fosse o comer no
café da manhã.
— É só por o pé no estribo e me dar à
mão.
Dator era forte, praticamente o içou
para a parte traseira de sela.
Crhist colocou a espada na bainha e
subiu no cavalo de Kal, não sem antes lhe lançar um olhar de desprezo.
Logo estavam de volta ao castelo e na
frente de um Ismail cujo rosto não prometia nada de bom.
— De quem foi essa ideia infeliz? Será
que nem um dos dois pensou no que podia acontecer? Será que algum dos dois
pensou alguma vez na vida?
— Tudo bem, desculpe – disse Davi
rapidamente. Ismail parecia seu irmão mais velho no dia em que resolvia dar
sermão nele – Não podia imaginar que a capital de você fosse tão perigosa.
— Nós nos preocupamos muito majestade
– disse Sípria – Sua vida é muito preciosa para ser colocada em risco.
Davi olhou para Crhist que estava
parado do seu lado em posição de sentido. Seu rosto estava pálido e coberto de
suor. As rugas em torno de sua boca mostrava que ele estava com dor. Ficar em
pé depois do que ele passara com o zinon devia estar sendo uma tortura para
ele.
— Eu juro que não vou fazer mais isso
– disse ele tentando acabar logo com aquilo para que o orgulhoso rapaz pudesse
descansar, mas ao que parece Ismail não tinha acabado.
— Crhist porque eu não sabia de suas
passagens secretas? Será que você tem ideia de como isso pode ser perigoso para
o castelo? O que aconteceria se, em uma invasão, achassem uma dessas entradas?
Quero uma relação na minha mesa amanhã.
— Sim meu lord – respondeu o irmão de
modo rígido.
Que droga! Parecia que ele tinha
arranjado uma bela briga em família.
— Por favor! – ele inclinou-se como
havia visto todos se inclinarem para ele – A culpa é toda minha. Arrastei
Crhist para a cidade, eu estava muito curioso.
— Então vamos colocar assim – disse
Ausna indo até os dois e colocando a mão no ombro de cada um – Os dois erraram
e os dois vão arcar com as consequências. Nada de saídas para nem um dos dois.
Crhist desvencilhou-se da mão da mãe e
saiu batendo a porta!
— Crhist! – Ismail gritou com o rosto
vermelho.
— Será que eu posso ir? – perguntou
Davi cansado, mas preocupada com Crhist.
— Claro – Ausna sorriu para ele.
Davi saiu para o corredor e viu Crhist
não muito longe olhando para uma janela.
— Você está bem? – perguntou chegando
perto dele.
— Preocupe-se consigo mesmo seu
inútil!
— Sabe que sou um pouco imune a seus
elogios – Davi riu olhando para fora onde o sol se punha – É lindo.
O sol se punha atrás de grandes
montanhas ao longe em um fulgor laranja e vermelho. Os dois ficaram muito tempo
ali olhando e imersos em pensamentos.
Ola pessoal, se é que tem alguém que ainda lê o meu blog depois de tanto tempo ausente. Gostaria de me desculpar, sei que está virando rotina, mas eu tive problemas dos grandes, na saúde e em outras áreas da minha vida. Achei que perderia tudo, até a minha sanidade, mas as coisas estão melhorando e a minha cabeça também. Então espero que gostem de Naral. Saibam que tenho essa história escrita em doze cadernos, ela foi toda escrita a mão e é dividida em ciclos como agora e o Ciclo do Rei que vai até o quarto livro, onde começa o ciclo dos Estrons.
Mais uma vez desculpas pelas demoras e uma grande abraço a todos.
Dalla.
Que bom que já está melhor e poderá voltar a escrever, confesso que adoro suas histórias e sou uma seguidora fiel, pensei até que o blog tinha sido abandonado, mas para meu alivio isso não aconteceu :) Espero que as coisas para ti continuem melhorando e adorei o capitulo de hj
ResponderExcluirObrigada andrew por ler minhas histórias, não sabe o quanto isso é importante para mim. Vou tentar escrever as outras histórias o mais rápido possível.
ResponderExcluirBeijos.
Dalla
OIIII... DALLA QUE BOM QUE ESTA MELHOR.
ResponderExcluirQUE ESTE NOVO ANO SEJA MUITO MELHOR PARA VC .
ADORO SEU BLOG E SEMPRE DOU UMA OLHADINHA PARA SABER SE POSTOU ALGUMA COISA NOVA ..
BJUS E SE PUDER NAO DEMORE DEMAIS RSRSRS
UM FELIZ ANO PARA VC
Oi Vill. Obrigada por não desistir de mim. Eu também espero que este ano seja melhor para todos nós.
ExcluirBeijos
Dalla
oi Dalla sua fofa suas historias são fantásticas eu adoro ler todas elas eu ja li o escravo
ResponderExcluiruma vez quando vc ainda estava escrevendo ele e depois mais uma vez quando tava terminado você tem um talento raro entre escritores que e fazer o leitor se envolver completamente na historia mesmo com os intervalos entre os capítulos ficando meio longos de vez em quando .
você ja pensou em talvez publicar a serie Naral ,seria um ótimo acréscimo ao gênero homoerótico?
E que tudo de bom ocorra com você nesse ano que começa e que você continue uma ótima escritora e tenha sempre historias maravilhosas para nos encantar !
e muitos bjs para você sua fofa !
ass: gustavo
Nossa Gustavo obrigada por seus elogios. Saiba que guardo cada um deles em um canto especial do meu coração.
ExcluirQuanto a publicar Naral, saiba que eu sonhava com isso, por muitos anos eu disse para mim que queria ser uma escritora, mas acho que fui deixando o mundo contaminar os meus sonhos e fui perdendo eles aos poucos, mas quando eu publico um capitulo novo e vejo que as pessoas leem eu me sinto uma escritora e me sinto feliz por vocês viajarem pelos meus mundos; e eles são tantos...
Naral é especial para mim. Eu comecei a escrever ele em um momento muito feliz da minha vida, costumo dizer que foi a melhor época de todas.
Eu me divertia muito com os personagens que criava e não foi fácil escrever tudo isso a mão, mas quando eu terminava uma história eu fechava o caderno e ficava sorrindo para ele sabendo que havia um novo caderno a ser escrito e novos caminhos a serem desbravados.
Espero que vocês se divirtam muito com Davi e o pessoal desse mundo.
Obrigada
Beijos
Dalla
Oi... Que bom que você voltou... Estava morrendo de saudades... Amo seus contos e estou louca para saber o que vai acontecer com Crhist e Davi. Só queria saber onde encontrar o primeiro capitulo desta série, pois não consegui acha no blog... Ah, também estou ansiosa pelo desenrolar de Itieu e Gael... Beijos...
ResponderExcluirOla Andie. Fico feliz que ainda acompanhe as minhas histórias. O primeiro capitulo dos contos de Naral foi postado no dia 26 de outubro de 2012, espero que isso a ajude a localizar. Saiba que o relacionamento de Davi e Crhist ainda vai dar muito pano para manga, como o povo aqui do interior fala. Esses dois vão fazer vocês rirem e chorarem aposte nisso. Conhecer Naral vai ser uma aventura e espero que você esteja pronta para viajar para o mundo irmão da Terra!
ResponderExcluirAbraços
Dalla
Obrigada Dalla, achei o capitulo... É que o Crhist me cativou rsrsrs... To roendo as unhas aqui, para ver o desenrolar desta história... Beijos.
ResponderExcluirDalla, querida Dalla! Que bom que voce voltou. Melhor ainda é saber que sua saúde está firme. Você não imagina o quanto ficamos aliviados. Com saúde, seja faculdade, trabalho e todos os outros problemas que a vida moderna nos apresenta, fica mais facil de resolver. E claro que continuaremos seus seguidores e seus leitores fieis. Não importa o tempo. Importante é saber que vc esta bem. E estando bem, nos a temos em nosso convívio, mesmo que virtual. Posso dizer sem medo: todos nós que começamos a ler suas narrativas, te amamos, pois só alguém talentoso e especial escreveria de foma tão ESPECIAL e assim cativar-nos. Abraços e 2014 cheio de realizações para você e seus filhos, todos eles desde Paul até Davi.
ResponderExcluirOla Klavius! Não sabe a saudades que estava de todos vocês! De saber que estão lendo as minhas histórias e se divertindo. Saiba que estou tentando dar o meu melhor por causa de casa um de vocês e daquele que ainda estão por vir, mas vocês são especiais para mim sempre, saiba disso. Suas palavras sempre dão aquela energia que as vezes me falta para continuar Klavius, adoro quando vocês comentam.
ResponderExcluirAgradeço por ler continuar a ficar comigo.
Abraços
Dalla.