Sinópse - O Escravo II
Quinze anos tinham se passados
desde que Itieu tinha sido adotado, mas havia algo que faltava na vida do
aurifense e pensando nisso ele decidiu estudar diplomacia e fazer estágio na
região mais conturbada da Galáxia.
O príncipe Kafen, senhor do mundo
de Ghalib, amava escravos e quanto mais exóticos melhor e ao por seus olhos
sobre o belo príncipe aurifense a única coisa que ele pensou foi em tê-lo para
si como eu mais novo escravo do seu harém.
Capitulo 01 –
Destino Traçado
Itieu riu ao ouvir mais uma das
discussões dos pais. Depois de algum tempo ele percebeu que aquele era um modo
de Andrew e Tiol demonstrarem afeição, claro que no inicio ele ficava apavorado
com as brigas dos dois até que perceberam isso e pararam de brigar na sua
frente.
Aquele fora uma época dolorosa
para todos. A guerra tinha acabado, mas Aurifen estava em ruínas e mesmo com a
ajuda de Aurilien eles passaram fome e ficaram a mercê das doenças, mas sua
família lutou dia após dia pelo mundo e aos poucos o reconstruíram.
Ele deitou no gramado olhando
para a lua azul onde seus tios governavam. Valdi, Frey e Gwidion sempre foram
muito gentis com ele quando fora até a lua fazer estágio para a faculdade de
Diplomacia Espacial afinal a lua era um conhecido entre posto comercial e
haviam muitas empresas lá que faziam bom uso dos diplomatas.
Gostara do emprego, gostara de
conhecer pessoas novas e povos novos, até mesmo conseguira uma promessa de
emprego no sistema Taurinis que ficava do outro lado da galáxia. Era uma nova colônia
de exploração cientifica humana em parceria com Aurifen. Como havia pouco
conhecimento dos povos que viviam ali eles precisavam de toda ajuda possível
dos diplomatas.
Aquilo era o motivo da briga
dentro da casa. Andrew fechara a cara contrariado e se negava em deixar o filho
ir para tão longe, mas Tiol, mesmo parecendo contrariado, achava que a decisão
era de Itieu. Bem daí para frente foram gritos e mais gritos.
— Quando é que eles vão se
cansar? – Erant apareceu carregando Pablo no colo junto com Tales e Brit.
— Se conheço bem seus pais vai
demorar um pouco – disse Brit deitando na grama e olhando para a lua que era a
sua casa.
Brit era da idade de Itieu e
terminara a faculdade de administração. Ele amava Aurilien e com certeza um dia
ia substituir o pai Gwidion como governador da lua. Volgan, seu irmão caçula
estava na escola ainda, mas o que estava dando dor de cabeça nos seus três pais
era Owen, seu irmão mais velho.
Owen era um rebelde sem causa, alguém
que gostava do tumulto apenas pela desordem e por fim tivera que ser detido o
que lhe encheu de raiva da família e ele partiu pela galáxia sem nem mesmo
dizer para onde ia.
Brit sentia falta do irmão
rebelde e seu pai Valdi ainda chorava pelo filho.
— Você quer mesmo ir para tão
longe? – perguntou Tales também deitando de barriga para baixo no gramado de
olhando para o primo.
— Eu não estou indo para morar,
mas quero ter a experiência de conhecer os costumes de novos povos de pesquisar
e exercer a minha profissão entes de me especializar, os dois teimosos ali
dentro sabem que quero lecionar no futuro e não me perder na galáxia.
— Acho que sei como eles se
sentem – disse Erant sentando, Pablo no seu colo coçava os olhos de sono – Eu não
quero que você vá embora – ele fez um bico muito parecido com Andrew quando
queria alguma coisa.
— Eu não to indo embora
irmãozinho – disse Itieu com carinho abraçando ele – Eu volto em um ano.
— Saiba que um ano é muito tempo.
— Um ano é sempre muito tempo
para os pirralhos Erant – disse Brit aporrinhando o outro.
— Pirralho é você! E não vem me
dizer que o tempo passa diferente para você que isso não rola pra mim! Seja lá
em que idade for um minuto tem sessenta segundos, uma hora tem sessenta
minutos, um dia tem trinta e duas horas e um ano tem quatrocentos dias!
— Que menino inteligente – Brit riu
batendo na cabeça de Erant como se ele fosse um cachorro.
— Obrigado pelo elogio já que você
nem mesmo consegui saber quanto é dois mais dois.
— Olha como é que fala moleque!
— Mesmo? – Erant levantou uma
sobrancelha – Até onde eu sei você é Brit Mackenzie Tha Gaol ou eu estou vendo
diante de mim um clone? Mas que faria um clone tão feio assim?
Tales não agüentou e começou a
rir, Brit estava com vontade de pular no pescoço de Erant que sorria com
superioridade.
Itieu revirou os olhos. Era sempre
assim com aqueles dois. Pareciam que iam se matar a cada encontro, claro bem
longe dos olhos dos pais. Erant sempre posava de bom moço, mas era muito
parecido com Andrew e isso era de dar medo.
— To com sono – resmungou Pablo.
— Eu levo você – disse Itieu
pegando ele – Vamos deixar os dois aqui se matarem.
— Bem eu quero ver – disse Tales
rindo.
Balançando a cabeça o outro
entrou na casa com o irmãozinho meio dormindo e subiu as escadas. Trocou Pablo
e lhe deu um beijo de boa noite, mas quando descia as escadas encontrou Andrew
para aos pés desta com cara de poucos amigos.
— Pai...
— Vamos conversar Itieu.
— É para conversar – disse Tiol
olhando feio para o marido – Você nem mesmo espera o menino falar.
— Não é isso que estou fazendo
Tiol? Agora fecha a matraca para que eu possa conversar com o meu filho.
— Até onde sei ele é nosso filho!
— Eu posso ir embora e você podem
resolver isso à vontade – resmungou Itieu contrariado.
— Senta logo menino! – resmungou
Andrew indo para sala com eles – Itieu você sabe a minha opinião sobre essa sua
ideia. Sabe o quanto é perigoso o sistema Taurinis. Porque exatamente lá meu
filho?
— Eu falei pai, novos povos,
costumes, uma terra inexplorada. Ali está acontecendo o primeiro empreendimento
entre humanos e aurifenses e o resultado dele vai moldar essa parceria no
futuro. Eu queria muito fazer parte desse processo e trazer essa experiência para
Aurifen – ele colocou os cotovelos nos joelhos e pousou o rosto nas mãos
olhando para o seu papa – Amo meu mundo papa amo vocês como nada no universo,
mas eu preciso trilhar meu próprio caminho, fazer as minhas escolhas.
Andrew bufou como se isso fosse
uma idiotice, mas Tiol foi mais receptivo.
— Itieu pensar que você pode
passar por qualquer perigo dói em nosso coração, um dia quando tiver filhos vai
entender o quanto é difícil para os pais os ver partir. Todavia você está certo
quanto ao querer fazer seu próprio caminho, certo de querer crescer.
Andrew mastigava os lábios preso
entre a contrariedade de fazer o que é certo ou bancar a criança mimada.
— A Deusa sabem o quanto é difícil
para seu pai ter um pouco de senso e infelizmente essa é uma das vezes.
Tiol revirou os olhos cruzando os
braços.
— Isso quer dizer que eu posso
ir? – Itieu estava a ponto de pular de felicidade.
— Sim filho, se é o que deseja
pode ir.
Itieu pulou para abraçar Andrew
que tentava esconder as lagrimas.
— Mas me prometa que vai voltar e
não fazer nem uma loucura. Sei que é um bom menino, mas tenho medo do universo
la fora Itieu, ele não é um bom lugar.
— É claro que volto papa, juro. Serei
sempre um bom menino.
Ele abraçou Tiol e saiu para
falar com o irmão e primos.
— Essa é a sina dos pais Andrew.
— Cala a boca Tiol!
~~***~~
O sistema planetário Akadi Ahama
ficava a cem anos luz dos sistemas Taurinis. Em distancias especiais era apenas
um pulo de uma hora dentro de uma nave. O sistema tinha um total de quinze
mundos, sendo que o principal dele era Ghalib, o terceiro mundo.
Era uma terra cuja superfície era
composta de cerca de sessenta por cento de desertos. Os povos tinham a pele
morena, olhos levemente oblíquos e de um verde intenso. Normalmente eram altos,
fortes e muito resistentes dando grandes guerreiros.
Sua sociedade era muito
tradicionalista, assim a tecnologia era relegada a pequenos lugares do planeta
enquanto o resto dele vivia como seus antepassados mais longínquos, alguns
povos mesmo eram nômades e viviam de oasis em oasis pelo deserto.
Em uma sociedade dominada pelo
mais forte, nas relações assim também acontecia. Um casal, por regra, se
acasalava entre um dominante e um submisso, não havendo uma distinção entre
machos e fêmeas. Se a fêmea era a mais forte ela era a dominante. Era um povo
onde casais do mesmo sexo acasalavam desde sempre não havendo problemas quando
a isso.
O dominante ditava as regras e
tinha poder de vida ou de morte no submisso que tinha o dever de suprir todas
as necessidades do dominante, principalmente sexuais.
Os povos ghal, como eram
conhecidos, gostavam de sexo. Seus prostitutos eram bem tratados e valorizados
e mesmo os dominantes casados iam às casas de prostituição sem que o submisso
pudesse abrir a boca. Um bom prostituto era aquele que se submetia ao dominante
sem reclamar e aceitava tudo dele desde que não levasse à morte.
A cidade de Mizmar era a capital
do estado de Assaya, o segundo estado mais importante do planeta depois de
Layeli, o estado político de Ghalib.
Mizmar era grande, com mais de
seis milhões de pessoas. Seus prédios eram grandes torres de vidro, as ruas
limpas e largas para os carros elétricos e na periferia as grandes mansões dos
ricos. Mizmar era um desses lugares onde a tecnologia prosperava e ficava na
borda do grande deserto Shams.
O governador do estado de Assaya
era o jovem príncipe Hafiz Esam, irmão mais jovem do príncipe guerreiro, titulo
dado o chefe supremo do mundo de Ghalib.
O príncipe guerreiro era eleito
pelo seu poder, suas praticas nas guerras e sua inteligência, ali não era
direito herdado. O nome do príncipe era Kafen Esam e ele estava em visita ao
irmão mais novo.
Kafen era conhecido como um bom
governante justo e sério diferente do antigo que estava levando o planeta à ruína.
Com Kafen o planeta estava finalmente conhecendo a prosperidade.
Kafen e Hafiz estavam em um
pequeno jardim tomando chá e discutindo política. Perto deles escravos estavam
ajoelhados e nus. Eram os escravos do harém de Hafiz, na verdade os seus
melhores, que ele havia escolhido para mostrar ao irmão e assim dar suas boas
vindas.
Kafen era um homem alto, cabelos negros
tão longos que chagavam ao seu quadril e olhos verdes com um brilho intenso. O corpo
musculoso era coberto apenas por uma calça de um tecido fino e sedoso deixando
o musculoso peito à mostra onde se via algumas cicatrizes, seus troféus de
batalha.
— Vejo que acrescentou algo ao
seu harém irmão – disse ele olhando para um rapaz jovem que estava encolhido
olhando para o chão.
— Agora que sou governador tenho
que ter status.
Para os ghals ter escravos, e
principalmente um harém era um sinal de riqueza e poder. As famílias mais
abastadas tinham dezenas de escravos e grandes haréns que exibiam com orgulhos
em festas e festivais.
Tanto Hafiz quando Kafen gostavam
de apenas homens em seus haréns.
— Que tal uma diversão? – Kafen levantou
a sobrancelha para Hafiz que riu sabendo o que o irmão queria. Pegou uma
seringa que estava preparada e foi até os escravos e levantou um bruscamente o
empurrando para uma área do quarto usada para o prazer sexual. O escravo era um
homem alto com o corpo bem definido, pênis grande assim como as bolas que
balançavam por entre as suas pernas. Ele também não tinha pelos no corpo, os
cabelos eram raspados.
Havia algemas presas na parede e
restrições no chão para prender os pés. Ele injetou o liquido no escravo e
pediu para que um empregado o prendesse nas restrições e de frente para eles e
foi sentar com o irmão. Pegando a xícara de chá.
Em questão de minutos puderam
notar como o pênis do escravo enchia e levantava e este mordia os lábios para
não gemer.
— Belo espécime – disse Kafen
analisando o escravo.
— Tenho algo para você mais
tarde, mas agora será que pode me dizer o que ti trouxe aqui? E não venha me
dizer que foi me harém ou meu chá.
— Na verdade eu preciso fazer uma
viagem – os olhos de Hafiz brilharam intrigados – Sabe que Taurinis está sendo
explorada.
— Aquele povo estranho do outro
lado da Grande Ilha1 – resmungou seu irmão – Ouvi que vão criar uma base
de pesquisa ali.
— Isso mesmo – Kafen sorriu
quando ouviu o primeiro gemido do escravo.
— Cale a boca! – gritou Hafiz – Você
é um escravo, atenha-se ao seu lugar!
O homem tentou ficar quieto, mas
seu membro pulsava e pingava pré sêmen enchendo o ar com cheiro de sexo.
— Eles me mandaram uma mensagem
para um encontro político. Prontificaram-se a vir até Ghalib, mas o conselho
não aceitou que estrangeiros entrassem no nosso mundo.
— Um punhado de velhos idiotas –
rosnou Hafiz – E com isso você vai ter que ir até Taurinis?
— Isso mesmo e vim verse você não
quer vir comigo. Não sou um grande poliglota e preciso de alguém para confiar. Quem
sabe conseguimos negócios com esse novo povo.
— Eu adoraria. Sabe o quando
adoro novos povos – os olhos dele brilhavam.
— Imaginei que ia gostar.
O escravo voltou a gemer agora
mais alto e se debater.
— Prece que você não sabe o seu
lugar escravo – disse Hafiz – Aplique a disciplina para que ele aprenda a
obedecer.
O empregado pegou um chicote
feito com tiras de couro da parede e começou a flagelar o outro. O som das
tiras do chicote batendo na carne ecoava pelo quarto. O escravo ofegava e
quando o chicote chegou ao seu pau ele não pode se conter e gritou, lagrimas
escorriam do seu rosto.
— Não se atreva a gozar escravo!
Coloque o anel nele.
O empregado pegou um aro de metal
e o colocou no vazante membro do escravo e o anel começou a apertar assim que
entrou em contato com a pele fazendo o escravo ofegar de dor ao ter o pau tão
apertado. Depois disso a sessão de flagelo continuou com o empregado o
açoitando com maestria.
— Quando parte Kafen?
— Em três dias. Acha que poderá me
acompanhar?
— Claro. Vou deixar o vice
governador no comando e não vai ser algo demorado.
— Muito bom – olhou para os
outros escravos – Venha aqui menino – disse ele para o rapaz tremulo.
Acostumado a obedecer por toda a
vida, ele levantou do chão e com a cabeça baixa foi até o Príncipe Guerreiro.
Kafen olhou para o pênis flácido do
menino e para as pequenas bolas. A bunda era redonda e as pernas longas. Ele abriu
as nádegas dele expondo o pequeno orifício rosado onde introduziu um dedo. O rapaz
tentou esconder a dor, mas seu rosto contraiu.
Enquanto isso o escravo
acorrentado fora deixado em paz do flagelo. Vendo que Kafen já tinha com que se
divertir ele foi até o escravo olhando seu corpo vermelho das chibatadas, o pau
que estava ficando escuro por causa do sangue que o anel deixava preso dentro
dele. Passando a língua pelos lábios ele segurou o rosto do escravo.
— Você é um lixo. Um nada, apenas
minha propriedade para pisar, para punir!
Ele abriu o zíper da calça
colocando o grande membro para fora e estocou o escravo de uma só vez o que o
fez gritar.
— Cale a boca escravo! – Hafiz retirou
o pênis e começou a espancar a bunda do escravo.
Enquanto isso Kafen retirava o
dedo de dentro do rapaz e pegou um pedaço de gelo de dentro de um recipiente e
empurrou para dentro do rapaz que deu um pulo, mas Kafen o manteve no lugar. Mais
e mais pedras de gelo foram introduzidas nos anus do menino que respirava em
arquejos. O príncipe deu um tapa da bunda do escravo e ordenou.
— Ponha para fora escravo, agora!
O rapaz fez força empurrando as
pedras para fora que foram caindo no chão.
— Bom – Kafen colocou o membro
para fora da calça totalmente ereto e ele conseguia ter o pau maior que o do
irmão que fodia com loucura o escravo acorrentado.
Ele virou o rapaz de costas e o
fez sentar em seu membro de uma vez. O escravo engasgou e retesou o corpo o que
apenas lhe causava dor, mas o que excitava ainda mais Kafen que o fez cavalgar
seu membro.
Hafiz gozou com um grito dentro
do escravo deixando que seu sêmen escorresse pelas pernas do escravo.
O empregado soltou o escravo que
inda tinha a dura ereção e o anel peniano. Assim que se viu livre ele se
arrastou para o dono agradecendo pelas surras e prometendo ser um escravo
melhor e mais obediente.
Ele deixou o escravo ali e foi
para junto de Kafen que fizera um escravo sentar em seu colo para cavalgar o
seu pênis.
— Ele está a seu gostou? – Hafiz sentou
ainda com o pênis fora da calça e voltado a fiar ereto.
— Assim que terminar ele é seu –
disse o príncipe levantando e colocando e escravo de quatro para que pudesse
estocá-lo mais forte – Quando terminar ele vai estar bem estendido. Tenho algumas
visitas para fazer e mais tarde pode mandar mais alguns para mim.
— Claro irmão, mas vou mandar a
minha surpresa.
Kafen riu e empurrou mais duro o
rapaz que se segurava para não ser empurrado pelo chão e principalmente para
não gemer de dor por ser fodido tão forte sem um lubrificante. Finalmente o príncipe
gozou e se retirou bruscamente do rapaz.
— Ele é bom irmão, bem obediente.
— Que bom que o satisfez Kafen.
— Preciso ir, mas logo estarei de
volta.
Kafen saiu do quarto deixando o
irmão se divertir. Ele se sentia mais leve, todavia, mesmo que o sexo fosse
ótimo com um escravo submisso ele sempre sentia que faltava algo em sua vida,
talvez um pouco de rebeldia do escravo ou do prostituto. Quem sabe não era hora
de sossegar e ter um companheiro, mas logo sacudi isso de sua cabeça. Era jovem
e não ia ficar amarrado, mesmo que seu companheiro fosse um bom submisso.
Agora ele tinha quem lidar com os
novos povos que estavam se estabelecendo perto do seu sistema.
Por milhares da anos apenas o seu
povo dominou aquele ponto remoto da galáxia, mas ele não via problemas em
dividir ele com outros desde que obedecessem as suas regras.
Era hora de ele conhecer aquele
povo e saber como eles eram.
1 Grande Ilha – A forma do povo
ghal chamar a Via Láctea.
Oi Dalla, tudo bem?
ResponderExcluirAdorei o clima exótico da nova temporada. Desertos, nômades, povos selvagens. Soa muito atraente, belo e sedutor. Minha primeira impressão de Kafen foi boa. Parece que ele é um bom homem, ao contrário do louco do Adamas.
Mais uma vez você surpreendeu. Gostei muito.
Ah, você recebeu meu e-mail? Espero não ter incomodado...
Ola. sonhador eu não recebi o seu e-mail. Reenvia pra mim? Acredito que tenha digitado o meu e-mail errado. Essa sou eu.
ExcluirLa vai novamente;
monamonteiro40hotmail.com
e
monica.monteiro12@yahoo.com.br
que bom que esteja gostando, beijos
Meu deus! esses irmãos estão se saindo pior do que o Tiol no começo, no quesito maldade com os escravos.Tainho deles...
ResponderExcluirMas uma coisa eu digo para esses irmãos "quanto maior a maldade maior a queda"!rsrs
Adoro ESCRAVO I e agora o II!
beijos querida.
Pode apostar Ysa. Tive que ler bastante coisas sobre BDSM para começar a escrever a história e agora vou estudar costumes arabes. Vão\aparecer varias coisas da cultura desse povo aqui, mas misturado com fantasia.
ExcluirBeijos e obrigada por ler.
ai meu Deus, ai meu Deus o começo ta melhor que o I, to adorando
ResponderExcluirOi Sam. Sabe quando escrevi o capitulo fiquei na dúvida se ficou bom, quase deletei tudo, mas parece que estão gostando! Que bom. Espero que continue lendo e me mandando mensagens. elas alimentam a escritora aqui.
ExcluirBeijos.