O blog Valfenda Brasil tem é apenas para postar histórias e contos que escrevo. Com isso espero divertir as pessoas levando elas aonde nem um homem jamais esteve!
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terça-feira, 1 de maio de 2012
O Escravo - Capitulo Um - Os escravos de Aurifen
Meus amores, estou postando uma história para quem tem um gosto, vamos dizer, um pouco sádico e gosta de emoções fortes. Espero que gostem e desfrutem!
Capitulo Um – Os escravos de Aurifen
Se eu pudesse eu taparia os meus ouvidos para os gritos dos escravos que eram arrancados de suas celas e levados para cima. Eles sabiam o que ia acontecer. Seriam vendidos como escravos sexuais se fossem suficientemente bonitos ou escravos da dor, usados para a tortura nos clubes de Leor, um planeta que fazia fronteira com o império dos Fhios.
Os gritos continuaram e eu pensei que logo seria a minha vez.
A minha família não tivera escrúpulos em me vender para saldar suas dívidas perante o governo. Nunca pensei que eles seriam capazes disso, mesmo que eu não fosse o exemplo de filho. Eu deveria saber que não existe esse negócio de amor quando se fala de dinheiro e poder.
Um guarda entrou na cela onde eu estava acorrentado. Claro que não havia necessidade das correntes, uma droga na veia era o suficiente para que nossos corpos se tornassem lentos e frágeis, mas a humilhação era o que motivava o meu povo a fazer isso.
Durante toda a minha vida eu tive orgulho de pertencer a raça dos humanos interiores, como éramos conhecidos na galáxia.
Meu povo viera da Terra há mais de cinco mil anos e se fixara nas estrelas antigas perto do bojo central da Via Láctea, enquanto os outros imigrantes colonizaram mundos perto da Terra e eram conhecidos por humanos exteriores.
Meu povo era orgulhoso e guerreiro, mas suas leis eram desumanas e eu só dera conta disso quando fui jogado em uma cela em meio a outros escravos vendidos caríssimos para povos que gostavam deles como brinquedos sexuais.
O guarda era um homem negro e de aparência fechada. Carregava um bastão prata que emitia choques atordoantes caso algum escravo aprontasse algo.
— Por favor – implorei de forma patética para ele.
O homem nem mesmo respondeu, ele já devia ter ouvido muitos pedidos de socorro dos outros escravos.
Retirou as minhas correntes e me arrastou pelo corredor da nave. Eu queria que houvesse algo para me cobrir, ser empurrado por um corredor cheio de comprados era a humilhação final.
Ele me empurrou até uma sala onde fui acorrentado à parede e deixado exposto aos olhos dos compradores que lotavam a sala cheia de sofás e mesas. Nas outras paredes ainda haviam escravos sendo apalpados por escravocratas de olhar faminto.
De repente havia alguém perto de mim. Um aurifense com longos cabelos prateados, olhos de um estranho vermelho sangue, pele dourada, corpo alto e bem formado. O povo do planeta Aurifen vivia da exportação de pedras preciosas para a Galáxia. Eram muito ricos e a nobreza gostava de ter escravos humanos. Eu já havia ouvido falar de muitos amos que haviam libertado seus escravos, mas eles não iam embora do planeta e estava havendo uma miscigenação entre as duas raças.
As piores fofocas falavam do sadismo deles na hora do sexo, que eles só tinham prazer com a dor do seu parceiro.
Ele me estudou e eu contorci o rosto para ele mostrando o nojo que eu sentia e ele teve o desplante de sorrir. Segurou o meu rosto e eu não perdi a oportunidade de cuspir nele.
O aurifense deu uma risada e limpou o rosto apertando o meu queixo que ia deixar marcas. Sua outra mão fez o caminho direto para o meu pênis e eu me contorci tentando escapar dela, mas ele segurou o meu falo com a mão firme. Ele inspecionou meus testículos e puxou a pele expondo a cabeça brilhante do meu pênis. Com um sorriso sádico ele enfiou a mão por entre as minhas nádegas indo até o meu anus.
Quase gritei, mas se o fizesse eu seria severamente punido. Eu já havia visto os carrascos chicotearem as pessoas até a morte e não era uma boa visão.
Seu longo dedo entrou dentro de mim sem nem um preparo, fazendo com que a penetração fosse dolorosa. Mais um dedo se juntou ao outro e comecei a chorar de dor quando ele enfiou quatro e por fim empurrou a mão. Era uma dor indescritível, eu estava sendo rasgado sem piedade. Mordi os lábios até cortá-los na esperança de ficar quieto, mas um grito estava se formando na minha garganta ele retirou a mão me deixando pendurado nas correntes.
— Foi delicioso ver a sua dor – murmurou ele no meu ouvido.
— Vai se ferrar! – resmunguei cheio de ódio.
— Vou adorar ti domar garoto – ele riu e chamou um dos vendedores.
— Pois não meu senhor? – perguntou o outro todo sorrisos.
— Eu quero – ele apontou para mim e tive vontade de morder a sua mão.
— Bela aquisição meu senhor, mas devo avisá-lo que o escravo não está treinado e é selvagem.
— Eu gosto de treinar os meus animais vendedor. Faça o seu preço.
— Ele vale vinte mil glehe.
— Eu darei trinta vendedor – outro aurifense havia se aproximado – Ola Tiol! – ele sorriu para o outro.
— Isso não é um leilão Matesh. Eu comprei ele primeiro e acredito que o vendedor tem ética profissional.
O vendedor parecia contrariado em perder mais dez mil glehe por minha venda, mas ele não estava disposto a entrar em conflito com Tiol Tha Gaol, príncipe de Aurifen, filho mais novo do rei.
— Lamento meu senhor Matesh, mas sua alteza tem razão.
— Bem quem sabe você me venda quando se cansar dele e eu o possa usar nos shows.
Tiol não respondeu. Fez um sinal para dois homens vestidos de uniforme.
— Pague o homem e levem o escravo para a nave. Vamos partir imediatamente.
Ele não deu mais nem uma olhada para o meu lado e se perdeu em meio a multidão.
Na nave aurifense fui jogado em uma cela fria e estreita por dez horas sem comida ou água e eu me perguntei se ele estava querendo me matar. Eu deveria estar delirando quando a porta foi aberta e uma luz intensa entrou na cela, mas eu estava fraco demais para prestar atenção em quem era.
Fui arrastado por alguns minutos e jogado em cima de uma cama e deixado lá. Eu não estava realmente vendo ao meu redor. O único pensamento coerente que tinha na cabeça era que eu queria água.
Ouvi a porta se abrir e os passos no quarto. De repente eu senti um copo ser colocado em minha boca e logo uma deliciosa água fresca descer por minha garganta. Tentei segurar a caneca e beber tudo de uma vez, mas estava muito fraco para isso.
Quando o copo foi afastado minha vista estava clareando e eu vi que quem estava me dando água era Tiol. Ele estava vestido com uma calça branca larga e uma blusa também branca e sem mangas.
— Eu não sabia – disse ele me olhando com aqueles olhos vermelhos – As minhas ordens não eram para que você fosse jogado na cela.
— Maldito!
— A língua afiada como sempre – ele riu – Saiba que quem fez isso com você foi devidamente punido. Eu quero um escravo com saúde e não um morrendo.
Eu queria tento pular no pescoço dele e esganá-lo que estava com medo de mim. Eu nunca fora violento e agora a única coisa que eu queria era matá-lo lentamente.
— Sei que está com raiva de mim, mas se fosse outro sua vida ia ser muito pior.
— Eu não sou escravo! – gritei com todas as energias que tinha tentando não chorar na frente daquele homem.
— Você é escravo meu caro, será que não percebe? Se não fosse eu seria outro pronto a ti torturar até que morresse sangrando em um clube de sadismo. Eu posso gostar de um pouco de dor, mas não vou surrá-lo até a morte.
— Isso não muda nada! Você é igual a todos eles!
— Não – ele tocou o meu peito com movimentos suaves – Eu posso ser muito pior se me desafiar.
Engoli em seco olhando em seus olhos e vendo o quanto era verdade aquilo.
— Qual é o seu nome?
— Andrew – eu não ia dizer o nome da minha família nunca, quando eles me venderem deixaram de ser meus pais.
— Bem Andrew, reflita sobre a sua situação. Eu o comprei e se quer ter uma vida razoável eu sugiro que aprenda a me obedecer.
Eu contorci meu rosto com ódio. Eu não era um animal! Eu era um ser humano!
— Gosto da sua rebeldia, mas poderei me cansar dela logo – ele pegou uma seringa em cima de uma mesinha do lado da cama – Eu vou colocar um chip em você e onde quer que esteja no universo civilizado eu vou ti achar, por isso fugir é perda de tempo.
Ele picou meu braço com a seringa enfiando a grossa agulha que ia introduzindo o chip do tamanho de um grão de arroz para dentro do meu braço. Eu estava sendo marcado como o gado do meu mundo, eu estava deixando de ser humano para ser a posse de um príncipe aurifense.
— Você precisa de um banho, mas antes tenho que colocar isso em você – ele me mostrou um longo comprimido branco – É um afrodisíaco potente do meu mundo. Esta noite não estou com vontade de lutas, eu quero apenas me deliciar com você.
— Não! – eu tentei me afastar dele, mas estava fraco e o povo de Aurifen era muito forte.
Ele me virou de bruços e enfiou o afrodisíaco em meu ânus procurando empurrar ele bem fundo.
— Vou adorar foder esse traseiro – disse o príncipe de forma lascívia em meu ouvido.
— Vai para o inferno!
— Não se preocupe meu lindo – ele me pegou no colo – Logo você vai querer também.
Ele me levou para um banheiro onde havia apenas uma privada e um chuveiro. As instalações das naves eurifense nunca haviam sido muito opulentas.
Tiol me sentou no tampo da privada e retirou sua roupa mostrando o corpo bem deito e os músculos definidos, mas o que mais me chamou a atenção foi seu enorme membro em meio a um ninho de pelos prateados.
Ele riu ao ver o meu olhar e eu tive vontade de matá-lo mais uma vez. O príncipe me segurou em pé enquanto limpava o meu corpo enfiando os dedos ensaboados no meu buraco e lavando o meu pênis que para o meu desespero começou a endurecer.
— Parece que eu não vou ser o único a desfrutar do nosso treinamento – disse ele lambendo a minha orelha.
Comecei a sentir um grande calor inundando o meu corpo e meu pau ficou reto e duro a ponto de doer. Sem que percebesse estava gemendo e querendo me esfregar em Tiol.
— Acho que você esta pronto – disse ele rindo e me tirando do banho.
Ele nem mesmo perdeu tempo em nos enxugar, ele me colocou de bruços na cama e gritei ao sentir meu membro ser apertado entre meu corpo e o colchão. Eu nunca havia ficado tão excitado assim na minha vida. Na minha mente, que até uns momentos atrás só pensava em água, agora só queria se aliviar.
— Geme pra mim – murmurou ele deslizando a mão nas minhas nádegas e eu não pude deixar de fazer o que ele queria.
Tiol abril as bochechas da minha bunda inserindo algo gelado em meu ânus. Na mesma hora o objeto começou a crescer e soltar lubrificante dentro de mim. Ele me virou de frente e prendeu meus pulsos em restrições acima da cama e depois os meus pés não dando a chance de eu me mover. Dentro de mim o aparelho continuou a crescer e eu não pude deixar de gritar agora de dor.
O príncipe tocou em minha dura ereção e sentou na cama me observando contorcer de dor e necessidade.
Eu precisava gozar! Deus como eu precisava, mas o príncipe tinha outros planos ainda mais sádicos. Ele retirou uma pequena correia de dentro da gaveta e apertou o meu pênis me impedindo de gozar.
Tiol foi até uma poltrona onde sentou me observando e eu gritei e o xinguei ao ver que ele ia me torturar dessa forma. Estremeci nas restrições, arqueei meu corpo sufocando no calor e na dor. O aparelho em meu buraco estava vibrando feito louco e havia encontrado a minha próstata massageando-a sem dó.
Não sei quanto tempo fiquei nessa tortura sendo observado por aquele maldito príncipe que sentado brincava com a própria ereção olhando a minha dor e meu prazer.
A ponta do meu pênis vazava mesmo estando apertado pela correia e eu estava tão exausto que nem mesmo conseguia gritar.
— Agora vai ser um bom menino – disse Tiol indo até mim como um gato com seu falo de trinta centímetros ereto e pulsante.
Ele retirou as minhas restrições, mas eu estava mole da qualquer forma para fazer qualquer coisa contra ele. Puxou o aparelho de dentro de mim deixando o liquido lubrificante escorrer, mas não removeu a correia do meu membro.
— Por favor – eu não acreditava que estava implorando para ele.
— O que Andrew? Vai ter que me dizer o que quer.
— Me deixe gozar seu maldito!
— Ora você ainda tem energia! Isso é muito bom, mas eu disse que só vai gozar quando eu quiser.
Ele me virou de bruços e antes que eu pudesse pensar ele enfiou o membro em mim. Mesmo estirado e lubrificado pelo aparelho eu não estava pronto para aquela monstruosidade dentro de mim. Voltei a gritar de forma rouca e chorosa.
— Humm! Você é tão apertado que dá vontade de ficar a noite toda dentro de você e olhar esse seu pênis todo amarrado pra mim.
Ele não se mexia como se desse tempo para que meu corpo se acostumasse com o dele. Eu não queria acreditar que ele era capaz de qualquer gentileza, para mim ele era um monstro.
Logo e ele começou com as investidas duras e tão fortes que me empurravam pela cama.
De repente ele saiu de mim deixando o meu corpo com um estranho oco. Virando-me de frente ele colocou uma perna minha em seu ombro e voltou a me penetrar, mas agora olhando todo o meu sofrimento.
— Meu povo acredita que a dor e prazer andam juntas Andrew. É bom você entender isso se quer sobreviver lá.
Nem se eu quisesse eu podia responder. Achei que ia acabar desmaiando quando senti um alivio incalculável. Tiol havia retirado a correia do meu pênis e eu gozei como nunca havia gozado em minha vida, lavando o meu peito de sêmen. Tiol ejaculou dentro de mim sua semente quente que pareceu impregnar o meu corpo.
Ele saiu de dentro de mim e eu ouvi quando estava perdendo a consciência:
— Foi razoável. Mas vai melhorar.
Meu deus o que aquele homem ainda tinha para me torturar?
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monica achei interesante, gostei do primeiro capitulo espero que andrew aprenda que agora ele e um escravo sexual, vamos ver os proximos capitulos. bjs lulu
ResponderExcluirPelo primeiro capitulo os dois prometem ,aguardo muito os próximos.Parabéns o site é ótimo,conheci apenas recentemente mas estou adorando. Bjuss.
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