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domingo, 15 de abril de 2012

Caminhos do Destino - Capitulo XV

Capitulo XV



Que maravilha! Ele estava de ressaca e excitado!

— Gwen eu sei que você esta...

— Phillip agora quem vai falar e mandar sou eu! Eu quero que você fique nu nessa cama e sem num pio.

Decididamente ele estava excitado. Retirou as roupas e deitou na cama olhando para o próximo movimento da esposa.

Ela levantou e foi até uma gaveta onde pegou um de seus lenços.

— Coloque as mãos na grade da cama.

Ele ergueu as mãos e deixou que ela amarrasse seus braços nas grades deixando ele a mercê dela.

A moça sentou em seu abdômen brincando com um dos seus mamilos.

— Vamos a tortura.

Tortura?!

— O q... – ele não pode acabar a frase, ela estava apertando seus mamilos de forma dolorosa.

— Eu ordenei que você não falasse – ela disse entre dentes – Agora outra regra, caro marido. Sem falar e sem gemer ou eu ti mantenho atado nessa cama o dia todo.

Sim, ele ia ficar quieto.

— Bom menino!

Gwen abaixou o rosto até perto dos lábios dele, mas não o beijou. Deu uma pequena lambida em seu lábio inferior e foi descendo com uma trilha úmida até o seu pescoço onde passou a beijar e mordiscar. Ela desceu sentando em seu quadril e em cada movimento seu ela esfregava o traseiro em seu membro ereto.

Phil mordeu os lábios para não gemer. Ela parou o que estava fazendo para olhá-lo com um sorriso safado.

— Gostando marido?

Ele apenas pode balançar a cabeça afirmando.

— Então acho que não estou fazendo isso direito.

Ela desceu mais indo para os seus mamilos sensíveis dos apertos que levou e começou a sugá-los com força. A língua molhada da moça fazia círculos nos mamilos enrugados e depois havia uma pequena mordida. Cada vez que ela fazia isso ele tinha a impressão que ia gozar.

— Sem gozar – ela disse esfregando o rosto nos pelos do seu peito como uma gata manhosa – Eu digo quando você ejacula!

Ela foi descendo na trilha de pelos deixando que as suas unhas arranhassem a lateral do corpo dele, mas sem machucar. Seu corpo estava se esfregando no seu membro que já estava vazando o pré-sêmen fazendo ele se contorcer.

— Quieto! – disse ela com a cabeça em sua virilha.

Ao aquietar as pernas e o corpo ele entendeu o que ela queria dizer que ela ia torturá-lo!

Para o seu desespero ela passou por seu membro que pedia atenção, indo para suas cochas fortes dando beijinhos na parte interna.

— Acho que o meu menino merece um prêmio – ronronou ela deixando as cochas e se inclinado para o pênis duro e dando um beijo na ponta.

Phil arregalou os olhos ao ver que a princesa saiu da cama ficando em pé do lado olhando-o com satisfação. Ela não podia deixá-lo daquela maneira, podia?

Ela se afastou dois passos e começou a retirar as roupas que vestia que deveriam ser de Paul. A camisa foi primeiro, botão a botão fazendo seu pênis ficar ainda mais duro como se fosse possível. Parecia que ele ia quebrar de tão rígido que estava.

Ela baixou as calças, mas ainda havia a roupa debaixo que cobria o corpo, coisa que ela se desfez em uma lentidão tão enervante que ele teria gritado se não soubesse que ela ia cumprir a sua promessa se o desobedecesse.

Finalmente ela estava nua diante dele. Mostrando o corpo curvilíneo, como os quadris redondos e seios fartos. Sua pele branca tinha algumas pintas e sardas que Phil adorava beijar. Ele conhecia bem aquele corpo, mas cada vez que fazia amor com ela parecia achar mais uma surpresa.

— Gosta? – ela brincou com os próprios seios deixando ele com água na boca de ser as suas mãos ali.

Ela caminhou de volta para a cama sentando novamente em seu abdômen deixando ele sentir o prazer de ter ela nua em cima dele. Gwen inclinou o corpo para frente deixando seus seios roçarem no peito dele fazendo-o quase perder o controle. Aquele corpo quente sempre o levava a loucura.

Gwendelyn beijou todo o seu rosto, menos a sua boca deixando ele enlouquecer com a forma como ela esfregava nele. Suas mão crisparam quando ela desceu o corpo e encaixou o seu membro na sua bunda.

— Estamos necessitados aqui – ela riu senhora de toda situação.

Quando ele estivesse livre ela ia pagar o que estava fazendo, ela podia apostar isso. Ela ia fode-la durante toda a noite até ela gritar.

Ela levantou o corpo esfregando a bunda no seu membro e os seus em seu abdômen. Ele voltou a morder os lábios tentando conter os gemidos de prazer.

Gwen voltou a torturá-lo nos mamilos. Sua mão desceu até o seu membro dando um leve aperto e com a ponta do dedo começou a esfregar a ranhura onde um rio de sêmen escorria para o seu escroto.

Ele não pode conter um gemido.

— Você está merecendo um castigo por me desobedecer – disse ela dando um puxão mais forte em seus testículos.

O corpo de Phil fez um arco involuntário e ela percebeu que seu marido não ia durar muito, mesmo com todo seu auto controle. Ela sorriu feliz ao perceber o tipo domínio que tinha sobre o marido, mas ela também estava tão excitada quanto ele e na via a hora de tê-lo dentro dela.

Ficou entre as pernas do marido olhando gulosa o membro ereto e orgulhosa do tamanho do marido. Lambendo os lábios abocanhou o pênis e relaxando os músculos da garganta deixou que ele entrasse inteiro. Depois de sugar um pouco e lamber seu escroto, voltou a ficar em cima dele, dessa vez com a sua entrada em cima do membro dele. Sem retirar os olhos do rosto de Phil ela foi baixando lentamente, apesar do fato de o que ela mais queria era sentar com força em cima daquele pênis e cavalgá-lo. Manteve sua impaciência sob controle vendo o quanto ele sofria por isso.

Finalmente ele estava inteiro dentro dela. Ele podia sentir as paredes aveludadas e molhadas em volta dele, mas quando ele quis fazer algum movimento ela apertou as unhas em seu peito.

— Quieto! Eu dito o ritmo aqui.

Ele sentiu quando ela começou a mexe o corpo rebolando e subindo e descendo lentamente, até que mesmo ela foi tomada pele excitação do momento e começou a se mover mais rápido.

Agora os dois estavam gemendo sem barreiras e a cama chacoalhava pelo vigor que Gwen empunha ao ato.

Finalmente o gozo veio ao mesmo tempo para os dois, forte, maravilhoso, libertador. O corpo da princesa relaxou e ela caiu sobre o marido, ambos ofegantes e satisfeitos demais para falar por algum tempo.

Gwen finalmente levantou o rosto e olhou para o marido retirando alguns fios de cabelos que o suor grudara no rosto dele.

— Posso falar? – perguntou ele com a voz rouca por ter gritado o nome dela ao gozar. Com certeza o castelo todo ouvira isso.

— Acho que você já fez isso gemendo igual a um prostituto para mim.

— Mulher! – ele podia sentir o seu pênis reagir mesmo depois de tudo aquilo – Isso é a sua idéia de punição?

— Toda a vez que você for um menino mal pode apostar que essa vai ser a minha punição.

— Quantas vezes eu posso ser um menino mau por dia?

— Seu bobo. É bom que não queira me ver nervosa de novo. Beber até cair não é o melhor caminho e espero que você não faça isso mais.

— Sera que você pode me desatar? Eu gostaria de ti abraçar.

— Talvez. Eu adorei você amarrado e me obedecendo.

— Gwendelyn!

Ela achou que era melhor fazer o que ele pedia. Já tinha brincada bastante de dominadora.

Assim que se viu livre ele abraçou ela invertendo as posições com ele por cima e ela por baixo.

— Eu amo você Gwen. Cada segundo da minha vida eu agradeço por ter ti encontrado.

— Eu também ti amo Phil.

— O Killian está bem?

— Ele se recuperou muito bem.

— Então eu acho que a gente pode namorar um pouco mais – agora era a vez do rosto de Phillip der tomado por um sorriso malicioso.

— Casei com um homem insaciável! Graças a Deus.



Paul puxou Gabe para perto dele olhando assustado o elfo.

— Como meio elfo?

— Pelo que vejo o pai dele era um elfo do povo mais antigo como eu com os cabelos negros. Os elfos das pradarias têm cabelos lilases.

— Eu pude ti sentir – Gabe não entendia o que estava acontecendo – Sentir algo dentro de mim me ligando a você.

— Todos os elfos são ligados. Somos parte de um mesmo povo que há muito não existe, mas a ligação ainda ficou entre nós. Onde quer que vamos podemos nos sentir, podemos tocar o poder mágico um do outro.

Paul não sabia o que dizer nem o que pensar. Gabe um elfo? Na verdade ela era um meio elfo, mas isso não mudava o fato que ele pertencia aquele povo milenar.

— Sei que estão com medo, mas seu filho é um ser muito especial. Meu povo não procria com outras raças, eu nunca tinha visto um meio elfo humano.

— Eu sempre quis conhecer os elfos – disse Gabe pensativo – Mas ser um deles nunca me passou pela cabeça – olhou Maleah – Eu tenho poderes como vocês?

— Seu poder é mais fraca, mas eu pude senti-lo – Maleah sorriu – Você é o que o meu povo chama de gaoithe tú, um senhor dos ventos. Você tem poder para manipular o ar e se treinar bem pode ser um criador de tornados.

— Eu não sei se quero isso – ele olhou para Paul – Pai?

— Meu filho está tudo bem. Se você não quiser...

— Lamento Paul – Maleah resolveu ser direto – Ele está entrando na puberdade e isso pode se tornar bastante perigoso nessa idade. Dentro de em breve seu poder vai se abrir para o mundo e se ele não puder controlar pode fazer mau para alguém, até para si mesmo.

— Você pode me mostrar como? – perguntou Gabe.

— Eu? – o elfo tomou um susto – Eu seria péssimo professor. Eu estava pensando em mandar você para a minha vila...

— Aqui é a minha casa! – Gabe quase gritou – Não vou sair daqui! Se você não me ensinar eu acho outro, mas não vou deixar a minha família por que minha mãe biológica resolveu ter um filho que é uma aberração!

— Gabriel! – Paul se ajoelhou e olhou o filho de frente – Nunca mais fale assim. Você não é uma aberração. Você é um milagre maravilhoso, um garoto do qual eu tenho muito orgulho de dizer que é o meu filho. Não se menospreze mais, meu querido.

Gabe abraçou Paul e o elfo ficou com o coração doendo ao pensar em separar a família.

— Então está bem – ele voltou a deitar no sofá – Eu ti ajudo a controlar o seu poder.

— Isso não é perigoso? – perguntou Paul preocupado e sentando em uma poltrona tendo gabe do lado dele em pé e ainda lançando olhares irritados para o elfo.

— Perigoso seria se ele não soubesse controlar seus poderes.

— É tão estranho falar em poderes – disse Gabe suspirando entre triste e perdido – Parece que não estão falando comigo, mas de outra pessoa que acabo de conhecer.

— A verdade é que nossos dons aparecem na nossa puberdade e isso gera um sem numero de problemas se o elfo não é disciplinado ou tem um mestre.

— Como você sabe sobre o meu poder?

— Assim como você sabe sobre o meu – respondeu Maleah piscando um olho – Na nossa ligação. Você percebeu o que eu faço?

Gabe assentiu com a cabeça.

— Mas você odeia o seu dom!

— Sim eu odeio – o elfo colocou o braço em cima dos olhos – Eu odeio prever o futuro e descobrir que quanto eu mais interfiro menos eu consigo mudá-lo.

— Você é um vidente? – perguntou Paul curioso.

— Acho que entre os humanos é como sou conhecido, mas entre o meu povo meu poder é chamado de máistir na todhchaí, o mestre do futuro. Entre o meu povo é muito raro aparecer videntes como você disse – ele bocejou cansado.

— Descanse um pouco Maleah – disse Paul – Mais tarde conversamos mais.

Nem ele tinha terminado de falar e o elfo já dormia.

— Pai – Gabe brincava com os dedos evitando encarar Paul – Você tem medo de mim? As pessoas tem medo dos elfos.

— Eu não tenho medo de você meu filho – Paul sorriu e segurou a mão dele – O fato de você ser meio elfo só mostra o quanto você é especial – ele afastou o cabelo do rosto do menino – Cada um de vocês são meus mais lindos tesouros.

Gabe parecia aliviado e se jogou nos braços do pai querendo seu conforto.

— Quero ver o que a Sara vai dizer quando souber disso! – ele deu uma risadinha – Ela vai odiar.

— Vocês dois não tomam jeito, não é? – ele se levantou – Vamos deixar o elfo dormir, temos trabalho a fazer.



Dylan não era alguém para se pegar desprevenido. Ele sabia que havia uma pessoa o seguindo por entre as arvores desde que ele saíra do castelo junto com os seus guardas pessoais indo rumo ao condado de Bryen, onde o conde já idoso o esperava para que ele fosse testemunha da passagem do título para o filho.

Para chegar lá eles tinham que passar por uma mata fechada deixando a estrada estranhamente obscura e tudo cheirava a umidade e plantas em decomposição.

O rei arrumou-se na sela, mas na verdade fez um movimento imperceptível para a espada e a adaga que ficava em sua cintura.

Ele havia visto o leve reflexo de uma flecha num raio de sol. O atirador estava em cima de uma arvora ali perto e só deveria estar esperando Dylan estar na mira para lançar a flecha e se perder na mata.

Mais alguns passos dos cavalos e ele ouviu um leve silvo. Com uma agilidade quase sobrenatural, o rei cortou a flecha no meio com sua espada e lançou o punhal. Ele ouviu quando um corpo caiu das arvores.

Os guardas ficaram meio perdidos com ação rápida do rei, mas logo se organizaram indo buscar o atirador que ficou estendido na estrada com o punhal do rei encravado no abdômen. Ele ainda estava vivo e Dylan estava disposto a arrancar dele a verdade.

— Me diga quem mandou me matar ou eu vou fazer os seus últimos momentos na Terra um inferno que a sua alma nunca esquecera.

O homem sujo engoliu em seco e lançou um olhar apavorado para o grande rei.

— Foi... foi o príncipe o Phillip.
                                                                            Dylan

Um comentário:

  1. gostei da imagem, so espero que o dylan não acredite que o philip quer ele morto, estou com medo do que a yeda e a mãe de matt pode fazer contra o amor deles, e o capela o que será que ele quer?, espero que seja só fazer ciúmes, por que vou ficar chateada se isto impedir que matt e paul fiquem juntos, estou feliz que vc, continue conosco escrevendo maravilhas como esta. bjs lulu

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